mundo cão
e eu nem quero saber que graça tem esse uso inescrupuloso do sonho do outro, pra se sentir podendo mais, fodendo escondido, vingando as próprias carências quando o outro despenca no abismo dos próprios medos e egoísmos e egos. e no fim, o que sobra? monstros enormes, o engasgo do apego, o avesso da troca, o sufoco de um vôo daquilo que só esperou e esperou e não fez a hora de se lançar.
pra que? de novo, e de novo? o que rompe esse ciclo?
o que explode esse ego? o que é preciso deixar?
qual será o instante preciso no qual escorregamos pra dentro, ou pior, temos a ilusão de um desprendimento e uma entrega que nunca aconteceram?
afinal, é pra quê, esta vida?
é o quê, ser só? é o quê, só ser?
inês.
segunda-feira, 2 de março de 2015
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