Sonhei que te embalava
em meus braços não finos-de-heroínas-espanholas.
Despertei sentindo seus olhos
passeando distraídos
nalgum sonho só seu.
Sonhei que te devorava
(mais com sede que com fome)
ao som de uma salsa.
Despertei.
E no escuro do quarto seu silêncio arrebatou meus desejos.
E um soluço silencioso quase explodiu meu coração antes que eu voltasse a dormir.
Sonhei que te traía
com flores brancas de pétalas macias.
Despertei.
E vi que tu já não estavas...
Inês.
Fonte do Pinheiro
Há 4 meses
ADOREI.
ResponderExcluirPoema Lindo e muito sensual, parabéns.
ResponderExcluirBelas imagens oníricas!
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo gentil comentário, Inês!
Abraços,
Lou
Moça...
ResponderExcluirque belo invento, tens aqui.
voltarei muitas vezes.
tomei um susto...
lindo, viu?
abraço grande e admiração do
Roberto.
Que maravilha! tens cada poema mais lindo!
ResponderExcluirBjs
Gostei demais! Lindo post! Lindo blog!
ResponderExcluirSonhos... não tem hora, nem lugar, nem estado. Sonhos.
Abraço,
copiando o paradigma acima:
ResponderExcluirSexo...não tem hora, nem lugar, nem estado. Sexo.
se eu não compreendi errado. rsrs