espero e espero
e eis que escorre (viscosa e enegrecida) a liberdade
(de sonhos mais adiante, quem sabe amor).
posso
e quero exercitar minhas palavras; não dou murros em ponta de faca, não
dou bola pra atos-falhos vazios da elegância de escutas ao porvir. dou
empurrões, talvez, ou quem sabe quase isso, naquilo... que também não é
bem faca, cuja existência vale celebrar com o esmero de buscar um nome provisório, pois sempre poesia.
(quando
estou menos preparada ele vem igual a mim ou igual ao que eu era,
diferente em tudo, mas encruzilhada de campos-minados-de-bênçãos e de
infinitos encontros com aquelas faltas sem fundo, as misteriosas
solidões do mundo, a coisa que não desce, o balão que não estoura, a
semente que não brota, amor preso num sonho esquecido)
mas escorre, com ainda mais intenso calor, e pra dentro, e sobe, fumaça.
inês, viva.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
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